CONVITE PARA O BANQUETE
TEXTO BÁSICO: Lucas 14:7 a 24.
A – Introdução:
Local: casa de um fariseu. Era gente importante ligada ao clero e não tinham ligação com Jesus.
Dia: sábado (a comida era preparada de véspera e mantida quente).
Presentes: fariseu, Jesus e outros convidados.
Convidados: escolhiam os primeiros lugares, mais próximos do dono da casa. Na verdade eram divãs, colocados de forma a fazer uma mesa em “U”.
Jesus reparou (notou a forma de agir) e propôs-lhes uma parábola, que na verdade contém dois ensinos.
B – Binômio : Exaltação / Humilhação X Humilhação / Exaltação:
Bodas: símbolo das importantes funções sociais e nelas era comum buscar honra.
O 1o lugar - mostra o caráter: Sou melhor que os outros todos;
Orgulho-me da minha condição;
Todos me olharam com admiração; e
Podem me chamar de doutor ou de senhor e coloquem-se em seus lugares.
O hospedeiro sabe a honra que ele quer dar a cada um de seus convidados.
Pode dizer para o que buscou o 1o lugar: vá para o ultimo lugar, e isto causará vergonha.
O último lugar - mostra: Há tanta gente importante aqui;
Louvo a Deus, pois Ele tem dado condições especiais a tantos;
Veja Fulano, veja Cicrano: e,
Vou colocar-me em meu lugar.
A verdadeira humildade (não aparente) traz a verdadeira honra: Ocupe o 1o lugar!
14:11 – “pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado”.
C – O Hospedeiro Sábio não espera Recompensa:
Ceia ou jantar: principal refeição ou lanche.
Convide aqueles que não poderão lhe retribuir: pobres, aleijados, coxos, cegos.
Não convide para aparecer: amigos, irmãos, parentes, vizinhos ricos.
Lembre-se: os sãos não precisam de médico, mas sim os enfermos.
Sua recompensa é futura!
D – Conclusão:
Fazendo isto você será feliz – e terá recompensa futura, que é a ressurreição dos justos. Vide Mateus 25:31 a 33 / 41 a 46 / 34 a 40.
E – Aplicação no Governo dos Doze:
Para nos iniciarmos no Governo dos Doze temos que nos “humilhar”, recomeçando tudo em nossas vidas: Pré-Encontro, Encontro, Pós-Encontro, Escola de Líderes, etc.
Aprendemos a ser discipulados por pessoas que, no nosso conceito, são menos do que nós, mas somos recompensadoramente ministrados.
Aps. Bertoni e Alice – 24.08.2003
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