domingo, 7 de setembro de 2003

Parábolas de Jesus em Lucas 16/25

O EDIFICADOR DA TORRE

TEXTO BÁSICO: Lucas 14:25 a 33.

A – Introdução:

Aborrecer: usando uma palavra forte temos o significado de odiar – o povo oriental usava esta palavra para demonstrar um contraste.

Nem afetos, nem laços humanos de qualquer tipo devem nublar o nosso serviço e amor a Deus.

Tomar a cruz: tinha o sentido do condenado que levava sua cruz para ser executado. O verdadeiro discipulado vai levar à morte algumas áreas da carne.

B – O Edificador da Torre / O Rei que se preparou para a guerra:

Estas parábolas falam do verdadeiro discípulo (aquele que segue as idéias ou doutrinas de alguém).

Para ser seguidor tem que saber avaliar o que vai ter que ser investido: vida, tempo, dedicação, recursos, abnegação, prioridades, etc.

C – Torre:

Torre = edifício.
Planejamos muitas coisas na nossa vida: estudos, casamentos, filhos, compras, vendas, etc.

Temos avaliado o que vai nos custar sermos discípulos?

Para ser verdadeiro discípulo de Jesus temos que:
Buscar edificar nossa vida como algo alto que o mundo vai ver.
Vamos fazer o planejamento: vou dedicar meu tempo buscando a Deus, jejuando, estudando e me preparando. Quanto custa meu tempo?
Com Deus;
Com a igreja;
Com a palavra;
Com outros irmãos;
Com o estudo;
Meu tempo para dormir;
Com a família;
Etc.

Não devemos lançar alicerces para um grande edifício sem ter estabelecido estes tempos e recursos.

Talvez você deva começar por uma pequena casa: Mas tem que começar!

Não podemos permitir ao inimigo zombar de nós, por causa da nossa inconstância, começando e não acabando as coisas.

D – Guerra:

Você, em Jesus, foi constituído sacerdócio real (REI).
Você foi comissionado para a sua guerra contra satanás, junto com os irmãos.
Como igreja, vamos entrar (estamos) em guerra contra os principados locais.
Qual a nossa porção ideal para o momento? Todas as que Deus nos der.
Não vamos deixar de fazer guerra contra o inimigo.

E – Conclusão:

Você vai assumir? É a sua parte! (Lucas 14:33).

F – Aplicação no Governo dos Doze:

Quem assume fazer parte do Governo dos Doze, está avaliando todas as coisas e tomando a decisão de quem tem recursos (dados pelo Pai) para assumir todos os encargos.

É grande privilégio ser escolhido por Deus para fazer a Sua guerra e assim tomarmos o território para Ele.

Aps. Bertoni e Alice – 07.09.2003

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