PARÁBOLA DA OVELHA E DA MOEDA PERDIDA
TEXTO BÁSICO: Lucas 15:1 a 10.
A – Introdução:
Dois tipos de pessoas chegam perto de Jesus:
Publicanos e pecadores – pobres, desprezados, párias;
Fariseus e escribas – autoridades religiosas.
Jesus acolhia os primeiros, porque buscavam arrependimento.
Jesus exortava os segundos, porque se consideravam sem necessidade de arrepender-se.
Jesus os confronta com duas parábolas:
B – Parábola da Ovelha Perdida:
Ovelhas: significam o povo em geral, pobre.
Pastor, representando aqui o nosso Deus.
O amor e a compaixão de Deus fazem com que Ele deixe 99% por causa de 1%.
Não significa abandono, mas, por estarem protegidas, podem ficar aguardando.
Uma só perdida é motivo de todo cuidado, pois precisa de arrependimento. Precisa de cuidado, precisa de amor, está no deserto e só precisa ser achada.
A busca é incessante e contínua até achá-la.
Então cuida dela, tira as sujeiras, sara as feridas, aconchega-a tirando-lhe o medo.
C – Parábola da Dracma Perdida:
Dracma é algo de valor, é dinheiro, é uma moeda.
Aqui o amor e a compaixão de Deus se manifestam por causa de 10%.
A busca é cuidadosa: usa a sua luz (candeia) porque não havia janelas nas casas da Palestina.
Buscou cuidadosamente no meio da poeira do chão
D – Conclusão:
Quando alguém que estava perdido é achado, pobre ou rico, há grande alegria nos céus. O arrependimento de um pecador é motivo de maior festa do que uma atitude boa de quem já está salvo
Quem achou se alegra, fala a outros: amigos, vizinhos, colegas, parentes (v. 6 e 15)
Deus se alegra e os anjos de Deus se alegram (v.7 e 10).
Vamos buscar os perdidos? Este é o bater do coração de Deus!
E – Aplicação no Governo dos Doze:
O Governo dos Doze foi estabelecido por Jesus para exercer autoridade no mundo do espírito e decretar o resgate de todos os perdidos.
Este resgate implica em serem buscados novamente aqueles que já estavam no aprisco e também aqueles que ainda nem entraram no aprisco.
Implica em buscar uma moeda (pessoa preciosa) que ainda não foi achada nem alcançada.
Aps. Bertoni e Alice – 14.09.2003
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