A PARÁBOLA DO JUIZ INÍQUO
TEXTO BÁSICO: Lucas 18:1 a 8.
A – Introdução:
O registro desta parábola já declara o seu objetivo (v.1).
Local: uma certa cidade.
Personagens: um juiz, uma viúva, um adversário.
Juiz: um homem que (em cidades pequenas da Palestina) detinha o poder.
Viúva: ela representa os desamparados e destituídos de todos os recursos.
Adversário: aquele que luta contra os nossos direitos.
Tem muito a ver com a Parábola do “Amigo Importuno” (Lucas 11:5 a 13).
B – A Parábola:
Viúva: provavelmente estava tentando se livrar da exploração dos outros:
Era insistente; voltava de tempos em tempos;
Ela sabia que naquela cidade o juiz é que poderia ajudá-la;
O adversário obedeceria só ao juiz.
Juiz: homem muito duro e temido:
Não temia a Deus (ele próprio declara isto);
Homem nenhum podia com ele, pois não respeitava nenhum;
Estava se cansando da insistência da mulher;
Resolveu atendê-la, para cessar a importunação;
Deu ganho de causa a ela e cessou a tentativa do adversário.
Jesus recomenda: ouvi o que diz o injusto juiz.
C – A Aplicação da Parábola:
Achará fé na terra? Por que esta pergunta? (V. 8b).
Porque a falta ou a pouca oração tenderá a acabar com a fé.
Próximo da volta de Jesus o mal aumentará e a nossa fé deve firmar-se com a oração.
Aquele que clama a Deus, em oração, obtém vitória contra o adversário.
Clamar de qual forma?
De dia e de noite, insistentemente.
Pode parecer demorada (tardia), mas a resposta virá.
Deus é justo (ao contrário daquele juiz) e faz justiça aos seus escolhidos (desamparados e destituídos de todos os recursos, aparentemente).
O adversário não prevalecerá.
D – Aplicação no Governo dos Doze:
O Governo dos Doze está sendo estabelecido para determinar e fazer prevalecer a justiça na terra, em favor dos filhos do Rei.
O Governo dos Doze está sendo estabelecido para determinar em oração e guerra espiritual o nosso posicionamento quanto à conquista de territórios e das bênçãos a que temos direito.
Aps. Bertoni e Alice – 12.10.2003
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