domingo, 30 de novembro de 2003

Crescer e Multiplicar 3/6

A VISÃO É FRUTÍFERA - Parte II

TEXTO BÁSICO: João 17:1 a 26.

Introdução:
A palavra discípulo quer dizer: aquele que recebe disciplina ou é disciplinado.

O Senhor disse que o discipulado é uma obediência.

Eu só sou frutífero quando eu sou obediente, quando sigo a lei da semeadura e aceito ser discipulado, andando junto com meu discipulador para conseguir ter o caráter de Jesus.

Para isso ser verificado em minha vida eu preciso constatar:

O crescimento e a multiplicação de minhas células;
Exerço o governo; e, tomo posse de uma unção tremenda de conquista que Deus nos dará neste novo tempo.

Vamos verificar, na Palavra, como devemos fazer para gerar um discípulo frutífero ou constar o fruto de um discípulo.

A geração de um discípulo frutífero ou o fruto do discípulo:


Jesus fala desse discipulado no capítulo 17 de João para justificar que ele estava orando pelos discípulos da maneira que ele orou.

Porém, se formos conferir o processo da formação do discipulado, é muito doloroso, é muito difícil fazer discípulos e é muito mais difícil quando não somos discípulos.

Já dissemos acima: A palavra discípulo quer dizer: aquele que recebe disciplina ou é disciplinado.

Ninguém é frutífero atropelando a lei da semeadura.

Quando Deus nos chama para o discipulado, ele nos chama em primeiro plano para uma disciplina pessoal.

Uma igreja modelo precisa ter um líder modelo e discípulos modelos.

Você só pode ser modelo se tiver sua vida pessoal, sua vida familiar e sua vida social em ordem.

Como eu posso ser modelo se eu não sou modelo na minha vida pessoal?

a. Uma coisa importante: você, como líder, tem que cuidar da sua aparência, por causa do testemunho.

b. Cuide-se contra a obesidade, cuide de sua higiene pessoal, cuide de sua maneira de vestir, porque, nós somos hoje uma representatividade social, somos modelo.

c. Quanto mais frutífero você for, mais perseguido será. Você poderá ser perseguido até por um dos DOZE da sua equipe. Não se deixe abalar. Continue frutificando e lute para que seu fruto permaneça.

d. Às vezes temos fruto que aparece, desaparece, reaparece, aparece e agente até diz que é um fruto, mas o fruto não cai longe da árvore, mas somente cai debaixo dela.

e. Se ele amadureceu, está no ponto de ser consumido ou de ser usado. Precisamos saber por onde anda o nosso fruto, a não ser que você tenha a visão de plantar árvore em ladeira. Aí, quando o fruto cai, ele rola na ladeira e vai parar em outro lugar, mas você nunca vê alguém plantando num despenhadeiro, porque sabe que tem que colher os frutos. Esse é principio de semeadura. Temos que entender hoje que Deus nos chama para o fruto permanente.

f. Quando o discípulo está fazendo parte do G12, deve ser uma pessoa madura, para que alguns melindres não aconteçam. Existem discípulos entre os DOZE que são maduros e existem os discípulos da multidão. Os da multidão não têm maturidade avaliativa. Para eles o mesmo discurso pode ter duas respostas: a desistência ou a permanência.

g. Os discípulos que não faziam parte dos DOZE acharam o discurso de Jesus muito duro e desistiram, mas aqueles permaneceram e disseram: "Tu tens as palavras de vida" (João 6:60 a 66). Quem permaneceu? Os que eram maduros (João 6:67 a 71).

O Fruto permanente:

O que é fruto permanente?

Dentro do G12 de Apocalipse 22:2 está escrito: "No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a saúde das nações".

A palavra diz que eles são permanentes na árvore.

Temos observado que uma pessoa pode gerar uma célula e, depois, desistir dela.

Célula tem cara de entranhas.

Se você gerar uma célula, você não só a adota, mas você a recebe no seu coração como sua ou parte da sua vida e não deixa que ninguém toque e a chamada nesse texto de Apocalipse é que todos nós temos uma vocação em Deus e permanecemos na árvore.

Você já sentiu o discípulo quase indo embora e, de repente, como por um milagre ele ficou? Quem não teve, terá.

Nenhum dos DOZE de Jesus, pelo menos os que escreveram, teve uma experiência diferente.

É porque a nossa vida é feita de humanidade e essa humanidade não é desfeita quando a gente aceita Jesus.

Jesus não despersonificou ninguém, mas ele nos humanizou e nos harmonizou e nós devemos estar ajustados por dentro e por fora, para produzir fruto.

Aps. Fábio & Cláudia – Orlando, Fl, 25.10.03 (Extraído do Site do MIR).

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