PARÁBOLA DA FIGUEIRA
TEXTO BÁSICO: Lucas 21:29 a 36.
A – Introdução:
Faz parte do sermão profético (Lucas 21:7 a 36), que é chamado de "Pequeno Apocalipse".
Pensavam os apóstolos que a parousia (2a Vinda) aconteceria imediatamente após Jesus morrer e ressuscitar (versículos 31 e 32).
Jesus, porém, falava de toda a geração da humanidade até o arrebatamento da igreja.
Figueira: Mateus (24:32 a 44) e Marcos (13:28 a 37) falam em ramo tenro.
Somente Lucas fala em outras árvores.
B – A Parábola:
Olhar – estar atento aos sinais, ao brotar de novos ramos, de onde sairão as flores e os frutos.
Ramo tenro: Temos que constantemente permitir que Jesus corte os galhos secos e velhos, que não dão fruto (João 15:1 a 8).
Na figueira, este sinal dos ramos tenros, indicava que o verão estava próximo.
V. 31 – "... virdes acontecer estas coisas..." – Que coisas?
As que estão descritas nos versículos 5 a 28.
Que temos visto no tempo presente? Não são semelhantes ao que Jesus disse?
C – Aplicação:
Corações sobrecarregados como conseqüência de:
Glutonaria: orgia, vícios carnais e ambições humanas;
Embriaguez: bebedices, mentes obscurecidas e adormecidas;
Cuidados da vida: preocupações deste mundo, espíritos entristecidos, pessoas cabisbaixas, mãos presas por causa das situações financeiras.
Vem o dia como um laço repentinamente, sem esperarmos, sobre toda face da terra.
Posições para vitória:
Vigiai a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas essas cousas que têm de suceder, e estar em pé na presença do Filho do homem.
Como você está?
D – Aplicação no Governo dos Doze:
O Governo dos Doze está sendo estabelecido para aguardar a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo.
O Governo dos Doze está sendo estabelecido para que produzamos os frutos que Jesus espera que produzamos.
Aps. Bertoni e Alice – 09.11.2003
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